Perigo eminente: um fogo perto de habitações
Durante o dia, um incêndio que deflagrou hoje ao início da tarde em Tabuaças, Vieira do Minho, distrito de Braga, foi circunscrito às 16:50, tendo sido combatido por 20 bombeiros apoiados por sete veículos.
Igualmente circunscrito está um incêndio em Avelais, no concelho de Amarante, distrito do Porto, que começou pelas 15:40 e foi combatido por 23 bombeiros, seis viaturas e um helicóptero.
Também o fogo que consumia mato na zona de Ranhados, no concelho da Meda, distrito da Guarda, desde as 13:30 foi circunscrito às 16:47 pelos 59 bombeiros que intervieram apoiados por 15 veículos.
Recentemente circunscrito, um incêndio consumiu mato em Vilar de Amargo, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, também no distrito da Guarda, onde permancem 23 bombeiros e 5 viaturas.
Na passada sexta-feira, um dia de elevadas temperaturas, o SNBPC registou 166 incêndios que foram combatidos por um total 1.949 bombeiros apoiados por 480 viaturas.
Neste texto, optamos por colocar a fotografia, que ilustra uma situação passada, de modo a recordar a necessidade de serem cumpridas as normas em vigor e manter uma faixa de segurança em redor das habitações.
Estamos conscientes de que é agradável ter árvores perto das casas, pela frescura que estas proporcionam ou pela beleza que representam, mas a segurança vem em primeiro lugar, e nesta inclui-se não apenas a dos moradores, mas a de todos quantos se vêm forçados a assumir maiores riscos quando as chamas se aproximam de áreas edificadas.
Neste ano de 2006, não houve casas de habitação permanente destruidas, mas este facto não pode justificar um menor cuidado por parte quer dos moradores, quer das autoridades locais, pois este resultado positivo foi conseguido à custa de muitos sacrifícios e de riscos que um maior cuidado por parte de todos poderia ter evitado.
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