Com as restrições que se previam, foi apresentado há poucos minutos o Orçamento Geral de Estado para 2006, com a entrega do documento em CD-ROM ao Presidente da Assembleia da República.
Sendo ainda muito cedo para uma análise em profundidade, corresponde às expectativas criadas, baseadas num crescimento económico insignificante, no desequilibrio entre receitas e despesas e na necessidade de efectuar cortes aonde seja possível.
No entanto, não se vê ir ao fundo das questões e os resultados das auditorias que seriam realizadas em todos os ministérios ao ritmo de uma por mês ainda não foram publicados, levando a crer que nem sequer se tenham realizado. Assim, em vez de reduzir as despesas, foi tomada a opção mais fácil, a de manter as receitas através de uma carga fiscal que estrangula o crescimento económico.
Será que alguém neste Governo ainda se lembra como acaba a história da galinha dos ovos de ouro?
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