Popular defende uma casa das chamas
Destas habitações, apenas 3 eram a residência principal, uma das quais não ficou totalmente destruida, sendo as restantes secundárias ou temporárias.
No respeitante a edificações comerciais ou industriais, apenas 3 não foram totalmente destruidas, o mesmo acontecendo com 2 das instalações agrícolas, sendo que as restantes foram completamente perdidas.
A maioria destas destruições ocorreu na Beira Alta, com 4 habitações destruidas em Viseu e outras tantas na Guarda, seguindo-se Viana do Castelo, onde se concentra o maior número de edificações agrícolas destruidos, num total de 31.
Quando comparado com o ano anterior, ano em que foram destruidas 82 primeiras habitações e 83 secundárias, bem como 24 estruturas comerciais e 796 agrícolas, o número de edifícios e estruturas destruidas é significativamente menor, de certa forma proporcional à diminuição de área ardida.
Ainda recentemente noticiamos a reconstrução de diversas habitações destruidas em 2005 e agora entregues aos seus proprietários, mais de um ano após a sua destruição pelas chamas, devido à intervenção da sociedade civil que contribuiu mais do que o Estado para repor os bens perdidos.
Tendo em conta o menor número de perdas que se verificou este ano, espera-se que a reconstrução seja mais rápida e que o Estado assuma as suas responsabilidades e colabore activamente com as autarquias no sentido de ajudar estas famílias a voltar rapidamente a uma vida normal.
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