Neste últimos dias, em virtude de algumas modificações na rede interna que usamos, temos vindo a publicar um conjunto de textos sobre as redes sem fios, tendo abordado desde antenas a "routers", passando por sistemas de detecção de sinal.
Faltava, no entanto, um dos componentes essenciais, concretamente as placas de rede utilizadas nos equipamentos individuais que irão aceder ao "router" que serve de base ao sistema de comunicações.
Para além dos equipamentos ligados por cabo através de placas de rede incluidas de fábrica, o facto de utilizarmos um "router" D-Link Di-624, que para além dos protocolos "standard" IEEE 802.11b/g, permite duplicar a velocidade deste último através de um algoritmo de compressão próprio, levou-nos a escolher placas do mesmo fabricante.
Desta forma, para além dos 11 e 54 Mbits, existe a possibilidade de, para curtas distâncias e boas condições de sinal, selecionar os 108 Mbits, algo que só aconselhamos para operações específicas que impliquem transferências de grandes volumes de informação, dado que, para acessos à Internet, por exemplo, o estrangulamento que determina o fluxo de dados real se encontra nas ligações exteriores.
As placas em uso apresentam formatos diferentes, dado serem instaladas em portáteis e computadores convencionais, mas possuem características idênticas em termos de funcionamento e de "performances", com pequenos pormenores a nível do sistema de antena exterior.
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3 comentários:
Quanto ao equipamento em questão, algumas observações:
A largura de banda vai aumentar consideravelmente com a introdução de um novo standard de comunicações sem-fios, o 802.11n (maximum data rate 600Mbps), a evolução técnica do 802.11g. Equipamentos que já implementam o "draft" são por exemplo:
PCMCIA card
Router
Estes equipamentos são preferíveis a esses indicados no post (ou outros da Broadcom que usam a tecnologia SpeedBooster de 125Mbps) que são proprietários da D-Link, já que os 802.11n - compliant será a nova geração standard de equipamentos WiFi que vão aparecer.
Cumps.
Olá
Esqueci-me de acrescentar que esta placa me custou meia dúzia de euros no EBay :)
Quanto aos 802.11n, como membro do IEEE tenho acompanhado o desenvolvimento do standard, mas considero que só dentro de algum tempo, com a disseminação da tecnologia e a quebra dos preços, se justifica a aquisição.
Isto é a versão de quem não é rico, mas admito que outros tenham uma visão diferente.
Um abraço
good point...
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