Incêndio florestal em Portugal
Em Meãs, no concelho de Montemor-o-Velho, no distrito de Coimbra, 71 bombeiros auxiliados por 20 viaturas e dois meios aéreos combatiam as chamas que deflagraram ao início da tarde.
Igualmente por circunscrever, estava outro incêndio, em Murteira, no concelho de Santarém, que mobiliza 53 bombeiros auxiliados por 15 viaturas e um meio aéreo.
Entretanto, foram dados como circunscritos dois outros incêndios, um em Castelo, no concelho de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, que foi combatido por 29 bombeiros com a ajuda de oito viaturas e três meios aéreos, e outro em Vila Seca, no concelho de Tábua no distrito de Coimbra, controlado por 47 bombeiros, auxiliados por 11 viaturas.
Com a subida de temperatura, o reaparecimento das chamas era inevitável mas, por enquanto, não se verificam nem os valores atingidos durante o ano passado, nem uma persistência de tempo quente que leve a uma situação de ruptura.
Com o tempo quente a manter-se até à próxima semana, estes vão ser dias que se prevêm complicados, sobretudo durante o fim de semana, altura em que deve haver um pico a nível de temperaturas.
No entanto, é ainda cedo para tirar conclusões sobre as alterações introduzidas no dispositivo, bem como na área da gestão de efectivos, uma das que durante o ano passado mereceram algumas das críticas que fizemos.
A questão dos efectivos, de que resulta em parte, o tipo de opção tácticas, foi algo que abordamos num texto que mantém a actualidade, dado a existência de condicionalismos demográficos que só através de medidas estruturais podem ser modificados, e que deveria merecer uma análise profunda por parte dos responsáveis governativos.
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