Formação nos bombeiros de Odivelas
Uma das decisões tomada é a instituição de uma rede nacional que integra uma bolsa de formadores e garanta a qualidade da formação ministrada através de citérios objectivos de avaliação que verifique conteúdos formativos e carga horária.
Outra inciativa sera a criação de programas uniformes a nível nacional, suportados em meios interativos como CD ou DVD, que serão distribuidos pelas várias entidades responsáveis pela formação.
Também serão elaborados manuais de segurança no trabalho com a distribuição de exemplares para utilização individual, prevendo-se que também a nível da medicina no trabalho se façam progressos através de um programa de cooperação inter-ministerial.
Falta, no entanto, uma abordagem diferente do risco inerente às missões de socorro, nomeadamente no respeitante a um conjunto de atitudes, muitas vezes algo temerárias, ou a procedimentos que, sendo por vezes facultativos, acabam por se revelar essenciais para a segurança.
A formação, para além de aspectos técnicos, deve ter uma especial atenção a todo um conjunto de factores que, sendo aparentemente periféricos, condicionam as missões de socorro e contribuem decisivamente para o sucesso ou fracasso destas, razão pela qual a existência de um responsável pelos procedimentos de segurança deve ser existir em todas as corporações.
Espera-se que sejam incluidos no material de formação a informação necessária para que exista uma efectiva diminuição a nível de riscos, incluindo um conjunto de comportamentos, atitudes e procedimentos que tornem as missões de socorro tão seguras quanto possível.
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