Os três helicópteros de emergência prometidos para Macedo de Cavaleiros, Ourique e Aguiar da Beira, como alternativa ao encerramento das urgências, continuam por instalar.
O prazo prometido pelo Ministério da Saúde para a activação destes meios protocolados com as autarquias, que apontava para final de 2007, está largamente ultrapassado e continua a não haver uma previsão para que estas aeronaves estejam operacionais.
Para além de uma explicação vaga que refere atrasos nos concursos, o ministério da Saúde não prestou mais esclarecimentos, nem a ministra conseguiu dar algum tipo de resposta à Oposição, que a questiona sbre o facto sempre que Ana Jorge se desloca ao Parlamento.
Este helicópteros de Suporte Imediato de Vida, tal como as ambulâncias, não têm médico a bordo, questão que abordamos no passado por considerarmos uma opção incorrecta, dado tratar-se dos meis mais dispendiosos e polivalentes que o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disporá.
Entretanto, o ministério da Saúde nada adianta de concreto nem dá a entender se vai ou não alterar esta opção errada, que poderá por em perigo a vida de quem for transportado por via aérea, uma opção sempre delicada, que pode implicar alterações fisiológicas e obriga a um acompanhamento médico especializado.
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