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Ambas as entidades estão há 5 anos em negociações para celebrarem um protocolo que permita o acesso recíproco às bases de dados, mas até hoje todas as tentativas têm falhado.
Em 2001, a Comissão Nacional de Protecção de Dados arquivou o primeiro projecto de documento, em virtude de não terem sido introduzidas as alterações recomendadas e uma segunda tentativa, feita em 2003, espera ainda por um parecer desta Comissão, algo que, sendo típico em Portugal, é sempre de lamentar.
No entanto, nos avisos de seguros mais recentes, já é feita a menção à inscrição na base de dados da Associação Portuguesa de Seguradores de todos os casos em que estes sejam anulados por falta de pagamento, de forma a que sejam do conhecimento de todas as entidades envolvidas.
Entretanto, a validade dos seguros pode ser facilmente consultada via Internet, permitindo um contacto mais rápido com a seguradora onde tenham sido realizados.
Caso este sistema fosse automatizado e comparado com os registos da DGV, seria obtido o necessário cruzamento de dados, algo que está disponível para quem tenha acesso à Internet pelo que apenas a automatização do processo continua proibida.
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