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Este foi um dos temas debatidos na recente reunião entre o ministro da Administração Interna, António Costa, e a Associação do Profissionais da Guarda (APG), na qual estiveram também presentes o subsecretário de Estado do ministro, dois elementos da GNR e o comandante da Escola Nacional de Bombeiros, disse à Agência Lusa José Manageiro, presidente da APG.
O GIPS, que à semelhança do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) ficará na dependência da GNR, é uma unidade especialmente vocacionada para a prevenção e a intervenção de primeira linha em incêndios florestais, inundações, sismos e outras catástrofes ou acidentes graves, actuando operacionalmente no quadro do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro.
O governante informou também que a GNR vai sofrer uma reestruturação das unidades de reserva - Regimento de Infantaria e Regimento de Cavalaria - no sentido de rentabilizar os meios humanos, por forma a ter militares disponíveis para integrar o GIPS sem recorrer ao quadro dos elementos em funções policiais.
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